O quadro “Esperança”, de George Frederic Watts, é uma das obras de arte que mais me impactam. Watts pintou uma mulher de olhar triste e desanimado, sentada no alto do globo terrestre. As costas estão curvadas como se carregasse um fardo insustentável. O olhar de desespero estampa-se no seu rosto.
Numa das mãos da mulher, Watts pintou uma lira. Mas há um detalhe nesse instrumento que o pintor desejou ressaltar: as cordas estão quebradas, menos uma. Ao contemplar tal quadro alguém poderia perguntar: “por que Watts lhe chamou Esperança e não Desespero?” Afinal, que melodia se pode tocar com apenas uma única corda?
A resposta está exatamente no fato da existência de uma única corda...AINDA HÁ UMA CORDA QUE NÃO SE QUEBROU... Uma única corda. A última corda. O seu nome é ESPERANÇA... a última possibilidade de que se pudesse dar o tom da alegria.
Victor Frankl, que sofreu na pele as agruras do campo de concentração nazista descobriu ali algo que depois se tornou muito importante no seu trabalho profissional como exímio psiquiatra e o pai da terceira escola vienense de psicoterapia (A Logoterapia): os judeus que nutriam alguma esperança de liberdade sobreviviam. Quem não tinha esperança não aguentava o sofrimento. A constatação de Frankl só faz evidenciar a verdade de um pensamento que diz: "O homem pode viver até 40 dias sem comida, 3 dias sem água, 8 minutos sem ar, mas apenas 1 segundo sem esperança"
«A esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Romanos 5, 5). Longe de ser um simples desejo para o futuro sem garantia de realização, a esperança cristã é a presença do amor divino em pessoa, o Espírito Santo, corrente de vida que nos leva para o oceano de uma comunhão em plenitude.
Rev. Ézio Lima
A resposta está exatamente no fato da existência de uma única corda...AINDA HÁ UMA CORDA QUE NÃO SE QUEBROU... Uma única corda. A última corda. O seu nome é ESPERANÇA... a última possibilidade de que se pudesse dar o tom da alegria.
Victor Frankl, que sofreu na pele as agruras do campo de concentração nazista descobriu ali algo que depois se tornou muito importante no seu trabalho profissional como exímio psiquiatra e o pai da terceira escola vienense de psicoterapia (A Logoterapia): os judeus que nutriam alguma esperança de liberdade sobreviviam. Quem não tinha esperança não aguentava o sofrimento. A constatação de Frankl só faz evidenciar a verdade de um pensamento que diz: "O homem pode viver até 40 dias sem comida, 3 dias sem água, 8 minutos sem ar, mas apenas 1 segundo sem esperança"
«A esperança não engana, porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Romanos 5, 5). Longe de ser um simples desejo para o futuro sem garantia de realização, a esperança cristã é a presença do amor divino em pessoa, o Espírito Santo, corrente de vida que nos leva para o oceano de uma comunhão em plenitude.
Rev. Ézio Lima
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