Nós, evangélicos e evangélicas, brasileiros, eleitores e cidadãos comprometidos com a verdade e a justiça, manifestamos profeticamente as nossas rejeiçõe...s e defesas diante da onda de conservadorismo que se abateu sobre o país nesse processo eleitoral.
Rejeitamos os posicionamentos de alguns líderes evangélicos, que em vez de preparar cidadãos, com plenos conhecimentos de seus direitos e deveres, encaminham seus fieis para um exercício equivocado da fé.
Rejeitamos a disseminação de boatos e inverdades com fim de manipular o eleitorado.
Rejeitamos a manipulação, seja ela de que forma for, e a redução das questões cruciais e relevantes no processo eleitoral a temas presos ao mero moralismo.
Rejeitamos o uso da fé como instrumento de manipulação política no momento em que temas como erradicação da pobreza, sustentabilidade ambiental e desigualdade social precisam ser discutidos pela sociedade.
Rejeitamos o papel da mídia, que dá voz e espaço, para que a onda de conservadorismo ganhe visibilidade, desviando o foco das propostas dos candidatos.
Rejeitamos a demonização dos candidatos e partidos, além do processo eleitoral.
Rejeitamos a difusão de informações equivocadas dos papéis que cabem ao Executivo e ao Legislativo no país.
Rejeitamos qualquer forma de intolerância religiosa.
Dessa forma, defendemos que as eleições devem girar em torno das questões programáticas e dos planos de governo.
Defendemos, como herança do Protestantismo, a manutenção e o fortalecimento do Estado Laico.
Defendemos a necessidade de uma reforma política e eleitoral que leve o Brasil, do sistema proporcional, no máximo, ao distrital misto, para que os candidatos tenham vínculos comunitários.
Defendemos o aprofundamento do Estado de Direito e a consecução do estabelecimento do Estado de Equidade social, política e econômica.
Defendemos uma Igreja independente, que não se submeta aos interesses políticos e eleitorais. Ao contrário, que exerça sua função profética produzindo cidadãos livres e conscientes de seu papel cívico.
Defendemos a manutenção e o avanço das conquistas sociais que, nos últimos anos, fizeram com que uma parcela significativa de brasileiros saísse dos níveis de pobreza inaceitáveis em que viviam.
Defendemos a manutenção de políticas públicas que promovam a erradicação da pobreza e a maior igualdade entre os brasileiros.
Por fim, assumimos o compromisso de continuarmos orando e contribuindo solidariamente com a construção de um Brasil sustentável, economicamente viável, socialmente justo.
Rejeitamos os posicionamentos de alguns líderes evangélicos, que em vez de preparar cidadãos, com plenos conhecimentos de seus direitos e deveres, encaminham seus fieis para um exercício equivocado da fé.
Rejeitamos a disseminação de boatos e inverdades com fim de manipular o eleitorado.
Rejeitamos a manipulação, seja ela de que forma for, e a redução das questões cruciais e relevantes no processo eleitoral a temas presos ao mero moralismo.
Rejeitamos o uso da fé como instrumento de manipulação política no momento em que temas como erradicação da pobreza, sustentabilidade ambiental e desigualdade social precisam ser discutidos pela sociedade.
Rejeitamos o papel da mídia, que dá voz e espaço, para que a onda de conservadorismo ganhe visibilidade, desviando o foco das propostas dos candidatos.
Rejeitamos a demonização dos candidatos e partidos, além do processo eleitoral.
Rejeitamos a difusão de informações equivocadas dos papéis que cabem ao Executivo e ao Legislativo no país.
Rejeitamos qualquer forma de intolerância religiosa.
Dessa forma, defendemos que as eleições devem girar em torno das questões programáticas e dos planos de governo.
Defendemos, como herança do Protestantismo, a manutenção e o fortalecimento do Estado Laico.
Defendemos a necessidade de uma reforma política e eleitoral que leve o Brasil, do sistema proporcional, no máximo, ao distrital misto, para que os candidatos tenham vínculos comunitários.
Defendemos o aprofundamento do Estado de Direito e a consecução do estabelecimento do Estado de Equidade social, política e econômica.
Defendemos uma Igreja independente, que não se submeta aos interesses políticos e eleitorais. Ao contrário, que exerça sua função profética produzindo cidadãos livres e conscientes de seu papel cívico.
Defendemos a manutenção e o avanço das conquistas sociais que, nos últimos anos, fizeram com que uma parcela significativa de brasileiros saísse dos níveis de pobreza inaceitáveis em que viviam.
Defendemos a manutenção de políticas públicas que promovam a erradicação da pobreza e a maior igualdade entre os brasileiros.
Por fim, assumimos o compromisso de continuarmos orando e contribuindo solidariamente com a construção de um Brasil sustentável, economicamente viável, socialmente justo.