Jonathan Edwards escreveu: Deus, ao buscar Sua glória, busca também o bem de suas criaturas porque a emanação de Sua glória… pressupõe a felicidade de Suas criaturas. E, em comunicar-lhes Sua inteireza Ele o faz para si mesmo, porque o bem de suas criaturas, o qual Ele busca, está na sua estreita união e comunhão com Deus. Deus é o bem de suas criaturas. A excelência e a felicidade de suas criaturas não são nada mais que a emanação e a expressão da glória de Deus. Deus, ao buscar a glória e a felicidade de suas criaturas, busca a Si mesmo, e, ao buscar a si mesmo, isto é, a si mesmo irradia-se … Ele busca a glória e a felicidade de suas criaturas. Assim, pois, é fácil conceber-se como Deus pode buscar o bem da criatura… a sua felicidade, a começar por uma suprema consideração por Si mesmo, pois a felicidade da criatura procede de… exercitar uma suprema apreciação por Deus… em contemplar a glória de Deus, em estimá-la, em amá-la e em regozijar-se nela. O respeito de Deus pelo bem da criatura e o seu respeito para consigo mesmo não é um respeito dividido; mas ambos formam uma unidade, pois a felicidade da criatura, que Deus visa, é a felicidade de sua união com Deus". “É um dever cristão, como você sabe, que cada pessoa seja feliz o quanto puder.” (C. S. Lewis) |
sábado, fevereiro 14, 2009
...seja feliz o quanto puder
quinta-feira, fevereiro 12, 2009
Para pensar...
“A esperança é um afeto que, suspirando por ver, vive de não ver e morre com vida”
(Padre Antônio Vieira).
(Padre Antônio Vieira).
terça-feira, fevereiro 10, 2009
domingo, fevereiro 08, 2009
sobre peixe morto, sensibilidade e aprendizado
Hoje um dos peixinhos do aquário do Isaac (meu filho, 7 anos) foi tragicamente assassinado por outros dois outros moradores do aquário. A culpa foi minha. A espécie dos assassinos é instintivamente agressora. Eu estava contando que os peixes que moravam no aquário eram rápidos o suficiente para fugir dos ataques dos assassinos que foram posteriormente inseridos. Foi um engano. O Isaac me culpou pelo fato, mas bravo mesmo ele ficou com os assassinos. Ele chorou muito, enquanto dizia aos agressores que não deveriam ter feito aquilo com o pobre do Corinthiano (nome do peixe falecido).
Ver o filho chorar por causa de um peixe de aquário é uma situação muito delicada. Eu o ensino a cuidar deles como se fossem seus filhos. Alimentá-los, conversar com eles... etc... com a intenção de que ele aprenda a ser responsável e compreenda que na vida muitas situações e pessoas dependem de nossa atenção e cuidado.
Fiquei pensando que com o tempo perdemos nossa sensibilidade... As dores dos outros nao nos afetam mais como deveriam nos afetar.
A forma como o Isaac lidou com isso me fez pensar sobre sensibilidade... sobre a dor e o sofrimento....
Bom, vou continuar pensando! Amanhã terei que comprar um peixe substituto! Pena que na vida não se pode fazer assim com as pessoas que amamos e a morte as leva. É preciso aprender! Quem sabe o aquário, com a vida e com a morte, também o ajude a compreender isso!
Ézio Lima
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