Amar o Senhor da igreja e amar a igreja do Senhor. Estes ‘dois amores’ não se separam. A salvação é pessoal, mas é na vida comunitária, com todos os seus desafios e privilégios, é que expressamos realmente o quanto amamos e honramos a Deus ( I João 4.7-21)
O amor de Deus, assim, nos chama para viver em comunidade. O amor de Deus nos reúne e, assim, somos chamados “igreja”. E a igreja essencialmente é o lugar onde o amor que temos a Deus é manifesto e o amor aos outros se torna ação.
Algumas pessoas quando lêem ou ouvem que a Igreja é um lugar de amor, logo fecham ‘seu filtro’. Por se decepcionarem com algo dentro da Igreja acabam projetando sua decepção para justificarem a não permanência na família da fé.
Ora, ninguém é obrigado a amar a Igreja! O diabo não a ama. O mundo não a ama. Na verdade a Igreja é perseguida, afrontada... justamente porque alguns não a amam. Isso diminui o seu valor? Talvez seja importante lembrarmo-nos do valor que Ele tem para o Seu dono:
“...Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito”. (Efésios 5.25-27)
No amor dAquele que nos amou primeiro,
Ézio Martins de Lima, pr
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