“Porventura, não tornarás a vivificar-nos,
para que em ti se regozije o teu povo?”. Salmo 85.6
A palavra em hebraico para “vivificar”, “avivar”, tem como sentido básico “dar vida” ou “fortalecer”, “reanimar”.
A igreja militante é formada por pessoas vivas. Em certo sentido, portanto, a igreja de Jesus Cristo é sempre uma comunidade viva, isto é formada por gente viva. Por outro lado, sabemos que nossa vida pode carecer de real significado e propósito. A vida pela metade é uma ‘quase morte’; e uma ‘quase morte’ obviamente não é a “vida abundante” prometida por nosso Senhor Jesus Cristo (cf. João 10.10)
Nosso propósito enquanto IPI Central de Brasília é ser uma igreja viva! Eis aqui alguns princípios que cada um de nós deve seguir a fim de que nossa vida seja ‘vivificada’ e, por conseguinte, torne a IPI Central uma igreja verdadeiramente viva:
* Uma igreja que se alimenta bem (Salmo 119.25). Uma pessoa saudável se alimenta bem. Uma igreja viva busca alimento sólido que vem da Palavra de Deus. Ama a Bíblia. Deseja ardentemente conhecer mais da verdade. E na medida em que conhece a verdade, ela é liberta da carnalidade, pecado e opressão.
* Uma igreja que cresce integralmente (Atos 2.42-47). Uma igreja que se alimenta da Palavra de Deus, da oração e do Espírito Santo, crescerá. Deus deseja uma igreja madura, ética, íntegra, santa. Uma igreja que cresce em qualidade, quantidade e cresce de modo orgânico e integral.
* Uma igreja que se reproduz (Marcos 16.15) Toda igreja viva é multiplicadora: plantará novas igrejas e levará outros a se tornarem discípulos de Cristo. Reprodução: eis uma das características de todo ser vivo.
* Uma igreja que tem relacionamentos saudáveis (I Pedro 1.22). Todo ser humano precisa de relacionamentos saudáveis. Uma igreja viva será acolhedora de pessoas; o amor será uma marca no relacionamento entre os irmãos; os Grupos de Comunhão terão essa marca linda do pastoreio mútuo.
* Uma igreja que é fervorosa (Romanos 12.11) ‘Fervor’ é literalmente ‘ferver’, ‘estar em chamas’. A vida verdadeira se expressa na vivacidade. A morte tem cheiro e cara de morte; a vida tem cheiro e cara de vida! Não se pode mascarar a fisionomia da morte, bem como a força e ‘vivacidade’ da vida não pode ser contida! A igreja precisa ter cheiro de vida, isto significa uma espiritualidade contagiante, fervorosa, “em chamas”! Expressamos nosso fervor na adoração, no louvor, no serviço, mas também na forma com que nossos relacionamos com nossos irmãos e irmãs na fé.
Por uma igreja viva,
No amor dAquele que nos amou primeiro,
rev. Ézio Martins de Lima
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