“Não andeis ansiosos e agitados, correndo de um lado para o outro; o melhor a fazer é orar entregando tudo nas mãos de Deus com alegria no coração. E a paz de Deus, que vai além da nossa compreensão, guardará nosso coração de coisas desnecessárias e manterá nossa mente no foco certo” (Filipenses 4.6-7 - Tradução livre do texto em grego)
Nosso tempo é marcado pela pressa, agitação e o estresse. Vivemos sob a ditadura das horas marcadas! Tal e qual o coelho do conto "Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carroll, estamos sempre atrasados, sempre com pressa... e nem sempre sabemos o porquê ou em qual direção estamos indo!
Diagnosticamos que algo está errado com toda esta agitação! Nem sempre, contudo, sabemos qual a profilaxia capaz evitar ou nos curar das suas conseqüências. E há alguma?
Este Congresso de Oração é o “SIM” que corajosamente a fé cristã procura dar a esta pergunta. E obviamente isto parece ser um paradoxo! Afinal, neste tempo de fast food, de relacionamentos virtuais e de pílulas que fazem de “quase tudo” (engordar, emagrecer... e até ser feliz!!), orar parece ser coisa de gente que não tem o que fazer! Até que começamos a orar e aprendemos que a oração nos leva mesmo viver inúmeros paradoxos. Eu particularmente gosto do paradoxo de que o tempo gasto com a oração me faz sempre ganhar tempo!
É neste tempo da agitação, da pressa, da insegurança e do medo, que somos chamados a voltar nossos olhos para Deus e reaprender a orar! Algumas pesquisas científicas têm demonstrado que a oração traz ótimos benefícios para a saúde integral do ser humano. Li o resultado de uma dessas pesquisas na qual o autor comprova, por exemplo, que pessoas que oram diariamente são mais felizes, menos ansiosas, menos propensas às cardiopatias e até sofrem menos resfriados!!
Nosso Deus é realmente maravilhoso! Além de conceder-nos o privilégio indizível, que é a Sua presença de Amor, ainda nos dá um pacote completo de benefícios!
E ainda há quem não crê!
E ainda há quem não ore...
Vai entender...!
Rev. Ézio Martins de Lima
Ps. Texto publicado no boletim do II Congresso de Oração no dia 16/03/07.
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